vieste primeiro do visco uterino
de onde te gerastes cu à fora.
primazia a merda, qu'à boca flora
teu cancro interior de intestino.
ao avesso, já vens mais bela
secreta os olhos negros de comida;
a face rubra - vermelha - remida -
descansa no fervor dessa panela.
nosso este amor, a brasa fumegante,
escalda menos qu'essa paixão ante
às cinzas do que não era imortal.
n'água em vapor, desfaz-te ao nu:
lenta e liquefeita - boia o teu cu -
me embebo-te tua sopa primordial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário